17 de setembro de 2011

Levantar? De novo, não.

Para que levantar?
Toda vez que tento, sou derrubado
E as marcas de todas essas quedas continuam derramando sangue
A cada derrota nova, elas se abrem
Talvez para saudar as novas companheiras
Que vão continuar jorrando sangue e me lembrando dos fracassos
Ou talvez se abram apenas para me lembrar de não tentar novamente
Porque falharei, não importa quantas vezes tentar
Irei cair, irei fracassar, irei falhar
Para que levantar?

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